Mais uma foto prévia de uma das minhas sessões aqui no Rio. Em breve mais fotos e atualizações!

Eu tirando uma selfie antes da sessão enquanto o escravo estava no elevador do flat em Copacabana, onde fiquei dessa última vez.
Vou falar um pouco sobre o Cock Cage, que usei nesse dia, como podem ver na foto abaixo trata-se de um acessório específico que emite ondas leves a moderadas, de eletrochoque; (eletroestimulacão) no pênis e testículos.
Usa-se assim:
Quase como colocar um cinto de castidade. Eu pretendo fazer um vídeo mostrando isso mais pra frente. Eu tive um pouco de dificuldade, pra quem estiver iniciando esse video será bem útil.
Acho engraçado nos vídeos fetichistas, já aparece td pronto, escravo amarrado etc.. rsrs não aparecem essas preparações, que fazem parte e são muito excitantes! E que precisamos saber como é que se faz… Enfim….
A seguir, a forma que NÃO é correta, porém eu testei e também dá certo. Segundo o escravo a intensidade foi um pouco maior, devido o Cock Cage não estar tão rente a pele (e sim, um pouco largo).
Olha só a próxima foto , improvisei em dois ganchos de rede pra descanso, e amarrei os dois braços, claro que como ainda estava transformando ele em putinha, fiz uma feminilizacão leve e não completa com todos os detalhes, coloquei apenas a camisola, a calcinha e uma máscara de látex que é demais!!! A mordaça que vem acoplada nela, é um mini-pau que fica pra dentro da boca do escravo (depois ou tiro foto dela pra postar aqui). Muito legal!
Detalhe para bundinha dele, levantei a camisola pra mostrar!!! E exibir o rabo desse escravo em treinamento:
Essa sessão na verdade durou 2 dias, pois ele voltou no dia seguinte. Quero deixar claro que sempre em todos os posts que houverem relatos de sessão :
1 – todas as fotos são tiradas de forma consensual
2 – sem mostrar o rosto ou qualquer marca que possa identificar o escravo
3 – ao final da sessão todas as fotos são “filtradas” por mim e pelo escravo, onde ficam muitas apenas para visualização de ambos, e não para a publicação no blog
4 – todos os acessórios são devidamente higienizados dependendo do seu material, desde o simples lavar com água e sabonete antibactericida, água fervendo, álcool 70, ou um produto específico chamado TOY CLEANER.
Mas isso é assunto pra um novo post apenas pra falar sobre higienização dos acessórios. Extremamente importante!
Como o meu desejo é uma ordem, fomos ao motel classe A na mooca, na suíte temática sado, acho que a única que eu ainda não havia conhecido em SP.
A suíte provavelmente estaria ocupada. Então fiz com que ele certificasse tudo antes, ligou no motel para saber e chegamos bem no horário de saída do casal (às 19:00). Não contávamos que eles iriam adicionar mais uma hora, conclusão:
Aguardamos no estacionamento até as 20:00, o escravo trouxe um vinho ótimo chileno chamado MediaNoche (ele sabe e só trás os melhores), começamos uma sessão podo no carro!
Levou as minhas coisas para o quarto, saiu e ao meu comando entrou, só depois que me arrumei! (claro)
Primeiro mandei que limpasse toda a minha bota, enquanto eu fumava um cigarro bem tranquila! Só pra iniciar, limpou e limpou de novo até que disse que não estava bom … E limpou mais uma vez até que ficou brilhando!
Coloquei a máscara mas deixei a boca e olhos livres. Mais beijos nos pézinhos com meia, sem meia depois. Considero a meia-calça uma lingerie dos pés, as preliminares podo, digamos assim.
Aí eu disse, pode párar, trouxe uma surpresinha pra você capacho. Tampei a visão e deixei lá esperando, e quando ele notou já estava com os pés presos e dedos (com algemas), prestes a iniciar uma nova prática: CBT (Acrônimo inglês de cock and ball torture, refere-se à tortura peniana e/ou testículos), vamos testar os limites desse verme!
Já tinha levado uns tapinhas nas bolas nas outras sessões, uns pisões a la “ballbusting”. Mas dessa vez foi pra valer! O torturador peniano e de testículos além de apertar, vibrava. Brinquedinho novo! Ficou todo esmagadinho mas adorou! Ficou tão duro que eu pensei “Será que vai explodir?” rsrs
Podolatria + bongade + CBT rolando.
Vamos testar os limites – parte 2
Spank – Eu estava ansiosa para usar meu flogger novo, e acertar a mão com ele, pois é bem mais longo que os meus e bem mais profissional também, peguei logo o jeito e me empolguei.
Achei que ele fosse pedir a safe, pois não está acostumado com spank, mas está sendo bem disciplinado e logo estará como eu quero, falta muito ainda!
Assim que ele saiu levantei dei uma volta ao seu redor e fiz questão que ele me visse com a calcinha, me aproximei então segurando-o com uma só mão pelo pescoço fui empurrando até o chão. Me sentando e trazendo ele para a sua posição correta.
– É daí, a sua visão, do chão! Apreciei muito os presentes, agora irei agradecer, você terá a honra de limpar as minhas sandálias, pode começar pela sola!
Ele lambeu beijou, limpou tudinho, até que certa hora foi banqueta para eu descansar os meus pézinhos, assim foi até que eu terminei o cigarro, e disse que estava bom.
Ele totalmente a mercê, bondage tecendo entrelaçando suas mãos/braços e pés/pernas com maestria perfeita. Imóvel, ele se torna um móvel. Tal qual um objeto para o bel prazer dela. E a Domme calma, tranquila. Olho no olho. Dela nota-se um olhar sereno, malicioso e ao mesmo tempo, malvado e penetrante. Posição perfeita também para os pés, diretamente no rosto dele. Para que ele saiba ou para que não se esqueça que o seu lugar é ali mesmo, abaixo deles. As delicadas mãos dela entre as suas próprias pernas cruzadas, de forma que não se sabe ao certo onde ela toca. E seja qual for a sua conclusão para esse dilema, seja qual for, será cada uma em seu grau: excitante!