Sessão de ontem, meu escravo me servindo, eu tomando meu bom vinho malbec e ele aos meus pés!

Como o meu desejo é uma ordem, fomos ao motel classe A na mooca, na suíte temática sado, acho que a única que eu ainda não havia conhecido em SP.
A suíte provavelmente estaria ocupada. Então fiz com que ele certificasse tudo antes, ligou no motel para saber e chegamos bem no horário de saída do casal (às 19:00). Não contávamos que eles iriam adicionar mais uma hora, conclusão:
Aguardamos no estacionamento até as 20:00, o escravo trouxe um vinho ótimo chileno chamado MediaNoche (ele sabe e só trás os melhores), começamos uma sessão podo no carro!
Levou as minhas coisas para o quarto, saiu e ao meu comando entrou, só depois que me arrumei! (claro)
Primeiro mandei que limpasse toda a minha bota, enquanto eu fumava um cigarro bem tranquila! Só pra iniciar, limpou e limpou de novo até que disse que não estava bom … E limpou mais uma vez até que ficou brilhando!
Coloquei a máscara mas deixei a boca e olhos livres. Mais beijos nos pézinhos com meia, sem meia depois. Considero a meia-calça uma lingerie dos pés, as preliminares podo, digamos assim.
Aí eu disse, pode párar, trouxe uma surpresinha pra você capacho. Tampei a visão e deixei lá esperando, e quando ele notou já estava com os pés presos e dedos (com algemas), prestes a iniciar uma nova prática: CBT (Acrônimo inglês de cock and ball torture, refere-se à tortura peniana e/ou testículos), vamos testar os limites desse verme!
Já tinha levado uns tapinhas nas bolas nas outras sessões, uns pisões a la “ballbusting”. Mas dessa vez foi pra valer! O torturador peniano e de testículos além de apertar, vibrava. Brinquedinho novo! Ficou todo esmagadinho mas adorou! Ficou tão duro que eu pensei “Será que vai explodir?” rsrs
Podolatria + bongade + CBT rolando.
Vamos testar os limites – parte 2
Spank – Eu estava ansiosa para usar meu flogger novo, e acertar a mão com ele, pois é bem mais longo que os meus e bem mais profissional também, peguei logo o jeito e me empolguei.
Achei que ele fosse pedir a safe, pois não está acostumado com spank, mas está sendo bem disciplinado e logo estará como eu quero, falta muito ainda!
Assim que ele saiu levantei dei uma volta ao seu redor e fiz questão que ele me visse com a calcinha, me aproximei então segurando-o com uma só mão pelo pescoço fui empurrando até o chão. Me sentando e trazendo ele para a sua posição correta.
– É daí, a sua visão, do chão! Apreciei muito os presentes, agora irei agradecer, você terá a honra de limpar as minhas sandálias, pode começar pela sola!
Ele lambeu beijou, limpou tudinho, até que certa hora foi banqueta para eu descansar os meus pézinhos, assim foi até que eu terminei o cigarro, e disse que estava bom.
Dungeon é um termo em inglês a sua tradução é masmorra.
São espaços reservados e equipados para práticas BDSM.
Equipamentos Dungeon.
A dominatrix dominante ou profissional, muitas vezes, mantem o seu próprio calabouço, ou vários ProDoms podem unir-se em uma instalação comum, muitas vezes chamado de “PRODOM casa ‘, onde eles podem compartilhar funcionários, tais como recepcionistas ou pessoal de limpeza.
Mais recentemente, uma vez que a comunidade BDSM tornou-se mais em evidência, o surgimento quartos temáticos sado em motéis tem sido muito comum, especificamente para os casais a explorar as suas fantasias mais profundamente, sem a necessidade de criar sua própria masmorra.
Masmorras privados são muitas vezes fabricados em porões residenciais ou quartos vagos. Organizações BDSM espaço, por vezes, seguro para os seus membros para jogar; antigos armazéns e espaços de fábrica são populares para isso, especialmente em áreas onde as leis de zoneamento proíbem clubes desse tipo em áreas residenciais, ou perto de escolas ou igrejas. Algumas dungeons são abertas ao público em uma base da sociedade ou como uma casa noturna. Estes são chamados de “masmorras públicas”, mesmo que eles estão abertos apenas aos membros.
Muitos são bastante elaborados, decorado com móveis caros em estilos de Bauhaus ao barroco, mas até mesmo um armário simples ou sala de armazenamento podem ser usados às vezes como um calabouço.
Quando os clubes ou organizações executar uma masmorra BDSM, uma ou mais pessoas que foram treinados em segurança BDSM são geralmente apontado como “monitores de masmorra” para garantir o jogo seguro e responsável.
Divirtam-se!
Foi escolhido por mim e comprado por R. no dia do meu aniversário!
Chegou em casa hoje, meu lindo Scarpin vermelho Santa Lolla!!!
Está pra ser criado um sapato mais democrático e versátil que o scarpin. Agradando as mulheres dos mais variados estilos e caindo bem para qualquer ocasião, o sapato é considerado uma das peças mais tradicionais da moda feminina.
A origem:
Scarpin vem do nome scarpa (sapato em italiano), e do diminuitivo scarpino.
O modelo surgiu no ano de 1947 com o objetivo de inserir um “New Look” para as mulheres desse período de pós guerra.
Uma nova forma de se vestir, calçar e de comportamento apareceu junto com o Scarpin.
Encontrar perfis semelhantes entre Dommes /subs é indispensável para que a entrega seja plena e mágica como deve ser. Acontece que muitas vezes com o objetivo de agradar a uma Dominadora, o submisso deixa de ser sincero sobre os seus gostos e limites, o dificulta a compreensão do seu perfil. Ao se apresentar seja sincero consigo mesmo e diga a verdade sempre.
Cada dominadora tem o seu perfil, as suas preferências. Assim como cada submisso também tem. Esse universo chamado BDSM é muito além que libertador, é vasto, profundo, intenso. Torna-se de extrema necessidade o mínimo de conhecimento mútuo evitando possíveis frustrações de ambos os lados. Antes que digam: ” a Rainha manda, o escravo obedece” Sim, sem dúvida! Mas existe aí uma linha tênue entre essa afirmação e o bom senso.
Nenhum submisso se submeterá a uma Dominadora se esta não possuir, na minha concepção alguns certos atributos: o auto-conhecimento, a sensualidade, o poder de sedução, ou por exemplo simplesmente ser autoritária. O que eu considero o atributo mais importante de uma Dominadora é algo genuíno e certas vezes inexplicável: o *feeling.
Ele trás pra esfera da Domme a possibilidade de explorar melhor a situação buscando o prazer de ambos, ela conhecendo previamente o seu sub e sendo detentora desse chamado “feeling” poderá sim ultrapassar os limites do escravo. Propondo novas experiências dentro do então perfil de ambos! Que fique claro, ultrapassar e não desrespeitar, o que são coisas totalmente distintas. Enfim…
Afinal o ser humano busca ultrapassar os seus próprios limites não é mesmo? Em vários aspectos sejam eles profissionais, pessoais, ou dentro das suas fantasias e desejos mais profundos.
Além disso contamos com um botãozinho ótimo de stop que chama-se safe-word. Mas isso já é assunto para o próximo tópico. 😉
*Feeling definição:
Feeling é uma palavra em inglês que em português significa sentimento.
A palavra feeling também pode querer dizer pressentimento. (O que para o contexto é mais apropriado). É bastante comum ouvir pessoas falando que estão com um feeling de que algo possa dar errado, ou dar certo ou com um feeling de que uma coisa boa está por vir.
……………………………………………………………………………………………..